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Segundo estimativas de pesquisadores internacionais, cerca de 40% das profissões que conhecemos hoje podem desaparecer em alguns anos. Isso seria a consequência dos avanços tecnológicos, em especial na inteligência artificial, automação e robótica. Essa preocupação já está na agenda da União Européia, diante da perspectiva de desemprego ainda maior para as próximas décadas.

Não é possível saber ainda quais profissões serão extintas. Mas pode-se, sim, pensar em estar preparado para encarar mudanças que com certeza virão, não apenas na Europa e Estados Unidos, mas também no Brasil e em todo o mundo. A principal forma de se precaver é estar conectado ao que acontece no mundo em relação à sua carreira. Conhecimento cada vez mais aprofundado da área tecnológica, dos softwares e aplicativos que podem interferir e contribuir na realização do seu trabalho.

Por exemplo, pode parecer coisa de filme, mas é bastante provável que os cirurgiões do futuro sejam controladores de robôs, encarregados das cirurgias e diagnósticos. Sua função, então, será interpretar os dados e conduzir os trabalhos para um melhor resultado. Assim também em outras áreas. Por isso, um médico alheio à informática perderá parte de suas funções e também da efetividade de seu atendimento aos pacientes.

Diante de quadros como esses, quais seriam as profissões do futuro? De um lado, aquelas que estejam intimamente envolvidas com a automação, tecnologia de informação e robótica. De outro, os que possam promover de forma especializada a integração dos serviços oferecidos pelas máquinas com as demandas geradas pela sociedade.

Claro que nada irá substituir o ser humano, sua consciência e capacidade de discernimento. Mas a convivência com a inteligência artificial fará com que os resultados obtidos sejam melhores em cada profissão.

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