Quer queiramos ou não, a todo momento, estamos prestes a optar por algo. Se coloco uma roupa vermelha ou verde. Se dou uma bronca no colega ou se o chamo para uma conversa e por aí vai. A todo momento estamos sendo tentados a escolher. E, se você decidir por não selecionar as opções disponíveis, pronto, você tomou uma decisão, escolheu não se envolver.
Então, não tem jeito. Se ela faz parte de nossas vidas, como o simples e indispensável fato de respirarmos, o importante é buscar entendê-la e trazê-la para o nosso universo positivo. Como passamos grande parte do tempo de nossas vidas realizando atividades profissionais, não tenha dúvida que nossas decisões têm grande contribuição em nossa carreia, seja ela positiva ou negativa.
As pessoas que conseguem entender essa grande verdade, geralmente são mais independentes, mais abertas ao diálogo e mais responsáveis pelo curso de suas carreiras. As melhores escolhas são aquelas tomadas com competência, com um claro viés de que uma vez tomada, uma outra alternativa foi deixada de lado naquele momento e mais, saber que a escolha ficará registrada para sempre, pois o passado é perfeito e não há como mudá-lo.
Parece complexo não? Trocando em miúdos as escolhas assertivas vêm acompanhadas de atitudes que banquem a decisão tomada. A partir das atitudes, os resultados aparecerão, dependendo do caminho que se decidiu, eles podem ser bons ou ruins.
Muitas das vezes as escolhas são feitas no piloto automático. Contudo quando um assunto for de relevância não é adequado fazê-la de cabeça quente, no frisson de algo que trouxe êxito ou mesmo na pressão de determinado grupo ou pessoa. Se realizada neste contexto, pode acarretar em resultados catastróficos.
Para quem é jovem no mercado de trabalho, a dica é redobrar a atenção no momento de fazer suas escolhas. Fique tranquilo, o tempo lhe dará bagagem suficiente para o amadurecimento e a chegar à assertividade instantânea. Lá longe, quando sua experiência profissional estiver calejada, o ideal é buscar ouvir o ‘eu interior’ que lhe dirá “já vi isso e sei qual será o resultado”. Essa autoanálise faz a decisão encontrar o êxito.
Agora, o que não pode e, jamais devemos fazer, é imputar nossos insucessos ao mercado, aos colegas de trabalho, as empresas as quais prestamos nossos serviços. Elas podem até ter um impacto, mas não são responsáveis integralmente pelo seu êxito ou fracasso. Se o profissional agir dessa forma, estará fadado a viver uma vida profissional mediana, e talvez até medíocre, não crescendo e não se satisfazendo com aquilo que escolheu para executar em sua carreira.
E por último, não há problema em errar nas escolhas, o importante, mais do que nunca é aprender com elas, seja no acerto para que vire um case. Seja no erro, para que se possa dizer, “desse jeito não faço mais”. E desta forma que cresceremos, iremos amadurecer e ser felizes com os resultados alcançados naquilo que nos propusemos a fazer de melhor diariamente. Faça a sua melhor escolha!