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O título da coluna é uma brincadeira com o título de um grande fenômeno de vendas na área de finanças. Sem polemizar muito, considero o livro bom, o título para lá de atraente, sem contar o fato de achar importante este tipo de leitura para os investidores iniciantes.

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Em outras colunas debateremos se dinheiro traz felicidade ou porque a falta de dinheiro é a maior causa de divórcios nos EUA, mas hoje vamos nos prender a duas perguntas principais. Primeiro: É preciso ser inteligente para enriquecer?

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Creio que a resposta passe muito longe da inteligência. Acumular valores é um processo que se inicia com uma conta que qualquer criança de 10 anos ou um adulto com educação até a quarta série é capaz de fazer: preciso ter uma renda de X e gastos inferiores a X. Sem essa premissa, você pode ter 33 MBAS que não tem jeito, não vai revolucionar suas finanças.

Quando você resolve se casar essa conta muda totalmente, mas ainda continua sendo acessível para uma criança: marido ganha X, mulher ganha Y, nós juntos precisamos gastar menos que X+Y.

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O que normalmente desorganiza financeiramente um casal é que as mulheres nunca sabem exatamente quanto o marido ganha e o marido nunca sabe exatamente quanto a mulher gasta. Nesse momento é criada uma “zona deficitária” que é o início dos problemas. Se enriquecer ou ter uma vida financeiramente saudável é importante para você ou para vocês, o ponto de partida é perguntar ao cônjuge: quanto você ganha por mês?

A segunda pergunta que tentaremos responder é: casais inteligentes querem enriquecer? Claro que querem. Quem prefere ser pobre a ser rico?

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Porém no fundo no fundo, acho que os casais que são de fatos inteligentes se preocupam apenas em ficar juntos, se divertir juntos, viajar juntos, criar os filhos juntos, antes de “enriquecerem juntos”, porque enriquecer é um processo simples e longo. Um processo que pode ajudar nos sonhos, mas não se tornar um.

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