
Recebi a bonita caixa aí da foto, com banana, laranja, pepino, abobrinha e pimentões, se não esqueci nada, por menos de R$ 14,00. São, aproximadamente, 7 kg de alimentos comercializados a R$ 1,99 o kg. A economia, pelos cálculos da Secretaria Municipal do Abastecimento, é de 40% em relação ao preço médio desses ingredientes em Curitiba. Isso é possível porque desde 2014, a secretaria instituiu o programa Nossa Feira com o “objetivo de permitir o acesso a produtos de qualidade e com baixo preço regulamentado”. Gostei da iniciativa também porque fortalece a agricultura familiar e estimula a organização de pequenas cooperativas na Região Metropolitana de Curitiba. Já são onze cooperativas que formam um consórcio e comercializam diretamente aos consumidores nas 10 feiras do programa. De acordo com os dados que recebi, as feiras, que funcionam das 17h às 21h e também abrigam algumas barracas de alimentos preparados, podem alcançar 10 mil famílias no entorno dos locais onde são instaladas, geralmente próximo de escolas. Os pais podem fazer as compras depois de pegar os filhos no colégio, assim a criançada já vai criando o hábito de comprar e consumir alimentos frescos. A partir de fevereiro entrarão em funcionamento mais cinco novos pontos: Matriz, na Praça 19 de Dezembro; São Braz; Barreirinha; Vila Lindóia; e Capão Raso. Veja relação das 10 feiras aqui. Não é uma boa iniciativa?
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião