Volto ao livro La Cucina Dell'Amore e Della Passione do Sérgio Arno que sempre me salva e me alegra. Receitas muito fáceis e muito boas, são da época que os chefs eram anônimos e não costumavam servir conhecimento e segredos, por isso guardo admiração.
Leio o autógrafo dele gravado no distante 2008. “Espero que você continue usando sempre o livro”, escreveu. Cacei a assinatura em uma aula sobre risotos e levei a sério a dica. Aprendi muito. É uma aquisição recomendada.
Então economizo as palavras que gosto tanto de usar, poderia ser diferente, lembro de um grande jornalista, “eu gostaria de saber tocar um instrumento e me expressar pela música”. Infelizmente, como também não é o meu caso, sigo com a escrita.
Post mais curto porque sei de alguém curioso para ver a receita.
Serve quatro pessoas.
Arroz selvagem pode ser um bom acompanhamento.
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