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Antes que passe um ano do anúncio do último Worlds 50 Best Restaurant da América Latina, que aconteceu no final de setembro, e eu não comente nada, vou dar uns pitacos. Neste ano, não fui, muitos imprevistos deram conta da minha vida. O Atala continua não aparecendo na festa e, neste ano também, nem a Helena Rizzo foi.

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Apesar de o primeiro lugar continuar com o peruano Central – reconhecimento merecido, vale dizer – o Brasil melhorou. Dois novos restaurantes entraram na comentada lista: A Casa do Porco (24.) e Tuju (45.), ambos em São Paulo.

Os outros subiram posições:  D.O.M. (em terceiro); Olympe (17.) e Mocotó (28.). Maní manteve-se no oitavo lugar. Lasai desceu uma posição (18.), Roberta Sudbrack (25.) e Remanso do Bosque (44.).

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São nove restaurantes brasileiros na lista, é a mesma posição da vizinha Argentina. Peru e México têm oito casas. Podemos muito mais. Temos outros talentos e excelentes restaurantes. Imagine se o governo ajudasse a promover nossa gastronomia. Veja matéria do Bom Gourmet com a lista completa aqui.

Renzell

A novidade do post fica por conta do ranking Renzell lançado também em setembro. Formado por pessoas que costumam frequentar restaurantes – são dois mil membros, que atenderam o chamado para integrar o grupo e que pagam suas contas – foi criado por Bo Beabody.

Eleven Madison Park apareceu na primeira colocação o que já dá credibilidade, pois o restaurante é bom mesmo, é um dos meus preferidos. O sistema de avaliação de Beabody, que tem restaurantes em Massachusetts, começou por Nova Iorque e a ideia dele é expandir para outras cidades.

Os votantes respondem a um extenso questionário para compor a lista. Atmosfera do local, reputação do chef, bebidas oferecidas e design do local entre outros itens, além da comida, claro, são considerados. Guias bem elaborados, blogs e rankings são a salvação para quem procura por bons lugares para comer.

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