Era apaixonada pela torta de ricota, nós chamávamos de requeijão, que uma das minhas tias cozinheiras fazia. Nem sei da receita. Talvez ainda tenha. Vou procurar. Lembro que era muito fácil de preparar.
Também porque depois que experimentei a ricota fresca da minha vizinha não pensava em outra coisa.
Mesmo sem a falada ricota, já havia usado no pierogi, fui atrás de uma receita. Bati o olho no livro do Sérgio Arno. Impliquei logo de cara com o leite condensado entre os ingredientes, mas escolhi essa mesmo assim. O livro é antigo, deve ser isso, pensei. Ressabiada, coloquei metade do que indicava. E vai pinoli na receita, nunca havia usado.
Eu, com a habituada e devida exigência, quero fazer melhor. Tenho certeza que com outra ricota o resultado será superior. Sirva com nata fresca batida e um cafezinho coado.
Ingredientes
500 g de ricota
1 lata de leite condensado e a mesma medida de leite
4 gemas
4 claras
3 colheres (sopa) de maisena
Açúcar a gosto
1 colher (chá) de baunilha ou casca de limão ralada
½ xícara (chá) de pinoli
1 xícara (chá) de uva passa
50 g de frutas cristalizadas (não usei)
Modo de preparar
Bata no liquidificador todos os ingredientes, com exceção das claras e das frutas secas.
Bata as claras em neve e misture delicadamente aos ingredientes batidos.
Junte por último o pistache, a uva passa e as frutas cristalizadas.
Coloque a massa em forma redonda (diâmetro aproximado de 20cm) untada e enfarinhada. Asse em forno brando por 30 ou 40 minutos.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS