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Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (12) mostra cenário eleitoral para o governo da Bahia em 2026.
O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União)| Foto: Leonardo Prado/Divulgação Câmara dos Deputados

Pesquisa realizada pelo instituto Quaest e a Genial Investimentos divulgada nesta quinta-feira (12) mostra como está a corrida eleitoral para o governo da Bahia nas eleições de 2026.

O ex-prefeito de Salvador Antonio Carlos Magalhães Neto, mais conhecido como ACM Neto (União), lidera as intenções de voto, com 44% das menções pelos entrevistados. Na pesquisa também pontuaram Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (Psol).

Genial/Quaest: pesquisa para o governo da Bahia em 2026

Cenário estimulado

  • ACM Neto (União): 44%
  • Jerônimo Rodrigues (PT): 37%
  • João Roma (PL): 14%
  • Kleber Rosa (Psol): 2%
  • Indecisos: 6%
  • Branco/nulo/não iria votar: 8%

Metodologia: 1.200 entrevistados pela Quaest entre os dias 4 e 9 de dezembro de 2024. Nível de confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. 

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais  

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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