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Covid-19

CIA considera “mais provável” tese de que pandemia teve origem em laboratório da China 

John Ratcliffe, escolhido do presidente Donald Trump para liderar a Agência Central de Inteligência (CIA) (Foto: EFE/EPA/JIM LO SCALZO)

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A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos, conhecida pela sigla CIA, divulgou uma avaliação neste sábado (25) que teve como conclusão a tese "mais provável" de que a pandemia de Covid teve origem em um vazamento do Instituto de Virologia de Wuhan, na China.

O relatório foi produzido durante o governo do democrata Joe Biden, que deixou a Casa Branca no último dia 20, após a posse presidencial de Donald Trump, mas foi publicado neste sábado pelo novo diretor da CIA, John Ratcliffe, nomeado pelo republicano.

No comunicado, a agência federal dos Estados Unidos apontou que, com base nos documentos disponíveis, o vazamento de laboratório "parece ser a explicação mais plausível", embora outros cenários, como a propagação da doença por meios naturais, ainda sejam considerados. A CIA afirmou que continuará fazendo uma revisão dos documentos já produzidos sobre o assunto.

O atual diretor da agência de inteligência já defendia anteriormente a teoria do vazamento da doença de um laboratório chinês.

A embaixada da China em Washington repudiou a nova conclusão, acusando os EUA de buscarem a "politização" do assunto e de promover uma "narrativa infundada" contra Pequim.

Em 2023, o FBI, sob o comando de Christopher Wray, já havia manifestado o mesmo posicionamento da agência sobre um possível vazamento de um laboratório em Wuhan.

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