Após o sucesso do trabalho de Thor, o labrador do Aeroporto Internacional de Curitiba, e Leo, em Brasília, agora é a vez do Rio de Janeiro receber um cão de fiscalização federal agropecuária. A previsão é que a cadela Neca, pastora alemã, esteja trabalhando no Aeroporto do Galeão até abril de 2018.
Os cães farejam a entrada de produtos que possam ameaçar a produção nacional agropecuária, como frutas, mudas, sementes e até mesmo carne.
“O Vigiagro segue usando cães de detecção devido aos resultados positivos, como o altíssimo grau de acerto dos cães”, diz o chefe do Serviço de Vigilância e Fiscalização Animal da Coordenação Geral do Vigiagro, Paulo Campani.
Enquanto Curitiba foi escolhida por receber o correio internacional que chega ao Brasil, o Galeão foi eleito ponto de vista técnico e estratégico, por ser o segundo maior aeroporto do Brasil em movimento internacional de passageiros e, assim como Curitiba, por ter um Centro de Tratamento de Encomendas Internacionais dos Correios e empresas de remessas rápidas internacionais.
Nesta quarta-feira (18) será realizada no Galeão uma reunião com a equipe do Centro Nacional de Cães de Detecção para elaboração de cronograma destinado a implantação da Equipe K9. Serão discutidas a construção de canil para abrigo dos animais de trabalho, infraestrutura do serviço de cães de detecção, desembarque internacional e recebimento de cargas internacionais.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”