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Segundo o banco, a geolocalização atende norma do Banco Central, que este ano passou a exigir dos bancos as coordenadas geodésicas das áreas financiadas para operações de custeio e de alguns investimentos. | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Segundo o banco, a geolocalização atende norma do Banco Central, que este ano passou a exigir dos bancos as coordenadas geodésicas das áreas financiadas para operações de custeio e de alguns investimentos.| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O Banco do Brasil prevê chegar ao fim de 2016 com 100 mil áreas rurais registradas no aplicativo “GeoMapa Rural”, que até agora recebeu coordenadas de 70 mil áreas rurais destinadas a financiamento agrícolas. Segundo o banco, a geolocalização atende norma do Banco Central, que este ano passou a exigir dos bancos as coordenadas geodésicas das áreas financiadas para operações de custeio e de alguns investimentos.

“A geolocalização, aliada à análise de dados, possibilita aperfeiçoar o atendimento ao mercado do agronegócio, ofertando produtos e serviços mais adequados aos clientes de uma determinada região”, disse em nota o gerente de projeto da Diretoria de Agronegócios do BB, Álvaro Santamaria. Pelo “GeoMapa Rural”, o cliente transmite o polígono da área a financiar diretamente ao banco, sem a necessidade de ir até uma agência. O aplicativo está disponível na loja da Google Play (Android) e na App Store (Apple).

De acordo com o BB, a previsão é de que, em um futuro próximo, o aplicativo ganhe novas funcionalidades, como verificar a adequação socioambiental com relação a áreas indígenas e unidades de conservação, por exemplo.

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