Apesar da recessão econômica, os expositores da 23ª edição da Agrishow – maior feira de máquinas agrícolas da América Latina – estão animados. Ao todo, 800 empresas participam do evento que começou segunda (25) e termina na próxima sexta-feira (29). “Nesta segunda, ficamos surpreendidos pelo volume de negócios. Apesar do cenário econômico, estamos confiantes para o encerrar o período com bons resultados”, disse Delmar Rugeri, diretor presidente da Mec-Rul, empresa com sede em Caxias do Sul (RS), que vendeu 46 máquinas no primeiro dia de evento. O destaque foi a enxada rotativa, item acoplado aos tratores para fazer a aragem da terra para o plantio.
Com a pretensão de vender 80 equipamentos até o último dia da Agrishow, a paulista Sollus, que atua nos setores de cana-de-açúcar e grãos, comercializou 10 máquinas no dia da abertura. “Tivemos uma visitação acima da média. Tivemos um volume de negócios grande em comparação com outros anos. Foi uma grande surpresa para nós”, contou o gerente comercial Antonio Semmler.
Em cinco dias, os organizadores esperam faturar R$ 1,9 bilhão, como no ano passado, queda de 30% em relação a edição de 2014. Segundo o presidente de honra da feira, Maurílio Biagi Filho, a expectativa é receber 160 mil visitantes, mesmo número de 2015.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada