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Paraná

Moinho de trigo investe R$ 100 milhões em nova fábrica e vai abrir 80 vagas

A indústria, que gera atualmente 230 empregos diretos e 500 indiretos, vai abrir mais 80 postos de trabalho. | Divulgação
A indústria, que gera atualmente 230 empregos diretos e 500 indiretos, vai abrir mais 80 postos de trabalho. (Foto: Divulgação)

O Moinho Globo, de Sertanópolis, no Norte paranaense, a 45 km de Londrina, inaugurou nesta sexta-feira (28) a fábrica recém-construída na cidade. A nova planta já está em funcionamento desde fevereiro, produzindo 600 toneladas de farinha de trigo e derivados por dia, mas a capacidade pode chegar a 1 mil toneladas diárias, com as ampliações já previstas para os próximos meses. Com isso, a indústria, que gera atualmente 230 empregos diretos e 500 indiretos, vai abrir mais 80 postos de trabalho. O cadastramento de currículos está sendo feito pelo site da empresa.

Segundo o presidente Giancarlo Venturelli, a construção de uma nova unidade já era pensada há 20 anos, quando a área de 144 mil metros quadrados foi comprada. “Um projeto planejado, construído passo a passo, seguindo os conceitos e valores que sempre foram priorizados na gestão da empresa”, afirma Giancarlo.

A vice-presidente da empresa, Paloma Venturelli, contabiliza um investimento de aproximadamente R$ 100 milhões na unidade. “A moagem anual desta nova planta será de 180 mil toneladas. Com esse volume, somado às 135 mil toneladas/ano da unidade atual, alcançamos uma capacidade total de 315 mil toneladas por ano”, salienta Paloma, completando que o faturamento anual é de R$ 200 milhões.

Tecnologia e sustentabilidade

O gerente industrial Claudio Gonçalves, que esteve junto no desenvolvimento do projeto e acompanhou passo a passo a obra, classifica a nova planta como um dos mais modernos diagramas de moagem do Brasil. “Um software controla todo o funcionamento, permitindo monitorar online as extrações. As balanças de fluxo, automáticas, pesam a farinha constantemente e são conectadas ao software, que informa em tempo real aos moleiros”, comenta.

Gonçalves também frisa a utilização do máximo possível de luz natural, a captação da água da chuva para vários usos (o reservatório tem capacidade para 300 mil litros) e aquecimento solar para água nos vestiários. “É uma indústria moderna e sustentável, propiciando ganhos de produtividade e redução de custos, ótimo ambiente de trabalho e já traz espaços pré-definidos para futuras expansões”, resume.

As próximas fases da obra incluem a construção da área administrativa, que vai funcionar anexa à indústria; a construção de novos silos de armazenagem e a ampliação da moagem com a implantação de uma terceira linha de 400 toneladas/dia.

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