Acompanhadas com o pão. Ou no aperitivo do churrasco. No feijão, ela também não pode faltar. A linguiça feita à base de carne suína faz companhia à mesa em qualquer situação.
As linguiças tipo toscana, calabresa, de pernil ou as mais rústicas continuam sendo as mais preferidas do consumidor. Tradicionalmente, elas se adaptam a muitas receitas e ajudam a fazer a diferença na hora da refeição.
Entre as mais populares, a calabresa continua sendo a preferida para compor o preparo de uma pizza. Mas o carro-chefe da Frimesa é a Toscana, muito conhecida por ser servida como aperitivo durante churrascos.
“É uma questão cultural do brasileiro, que gosta de servir uma linguicinha antes do churrasco. É um produto que vai para grelha e pode ser servido assim que estiver assado”, destaca Giana Cunha, supervisora do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos da Frimesa.
Outro detalhe está na composição da iguaria. “Por ser linguiça toscana, ela é preparada exclusivamente com carne suína e tempero à base de salsa”, diz Giana. Para permanecer com um sabor todo próprio, o processo de fabricação ajuda bastante. Assim que o suíno é abatido, ele vai para a câmara frigorífica, para ser resfriado. No máximo, no dia seguinte, já na temperatura ideal para manter todo o sabor ocorre o processo de fabricação final e o envio para os centro de consumo.
Origem é atribuída à conservação dos alimentos
Os primeiros registros históricos de consumo da linguiça remetem a época do auge do Império Romano, há cerca de 2000 anos.
E não era o sabor que estava em voga quando se optava pelo alimento. A necessidade de conservá-lo por mais tempo é atribuída pelos historiadores como o principal motivo que levou a sua criação.
As tripas dos próprios animais caçados pelos povos antigos eram usadas para embalar a carne picada, com a finalidade de obter sua conservação e protege-la do desgaste pelo ar.
“São carnes que permanecem novas, bem frescas por não ficarem paradas por dois ou três dias. Por causa disso, nossa linguiça toscana tem uma particularidade: ela é suculenta, não é seca e não tem aquele sabor industrializado. O tempero aparente da salsa ajuda ainda mais no sabor. Isso garante a conotação de sabor da linguiça toscana. Quando você come, tem vontade de comer de novo”, explica Giana.
Pronta para consumo
O Frigorífico Frimesa, pensando na comodidade para preparar um alimento como a linguiça, tem uma série de produtos dessa linha que ajudam a compor os cardápios do consumidor.
As embalagens a vácuo, por exemplo, protegem a linguiça e mantém seu sabor, proporcionando ao consumidor um tempo maior para usá-la. São pacotes de um quilo fechados à vácuo para o consumidor retirar da gôndola e levar para casa, pronta para a refeição ou compor com a feijoada.
“O fechamento a vácuo dá uma segurança alimentar muito maior. Ela tem uma garantia muito melhor. Ela só é manipulada aqui dentro do frigorífico e vai direto para venda do consumidor”, afirma Giana.
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