Acompanhadas com o pão. Ou no aperitivo do churrasco. No feijão, ela também não pode faltar. A linguiça feita à base de carne suína faz companhia à mesa em qualquer situação.
As linguiças tipo toscana, calabresa, de pernil ou as mais rústicas continuam sendo as mais preferidas do consumidor. Tradicionalmente, elas se adaptam a muitas receitas e ajudam a fazer a diferença na hora da refeição.
Entre as mais populares, a calabresa continua sendo a preferida para compor o preparo de uma pizza. Mas o carro-chefe da Frimesa é a Toscana, muito conhecida por ser servida como aperitivo durante churrascos.
“É uma questão cultural do brasileiro, que gosta de servir uma linguicinha antes do churrasco. É um produto que vai para grelha e pode ser servido assim que estiver assado”, destaca Giana Cunha, supervisora do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos da Frimesa.
Outro detalhe está na composição da iguaria. “Por ser linguiça toscana, ela é preparada exclusivamente com carne suína e tempero à base de salsa”, diz Giana. Para permanecer com um sabor todo próprio, o processo de fabricação ajuda bastante. Assim que o suíno é abatido, ele vai para a câmara frigorífica, para ser resfriado. No máximo, no dia seguinte, já na temperatura ideal para manter todo o sabor ocorre o processo de fabricação final e o envio para os centro de consumo.
“São carnes que permanecem novas, bem frescas por não ficarem paradas por dois ou três dias. Por causa disso, nossa linguiça toscana tem uma particularidade: ela é suculenta, não é seca e não tem aquele sabor industrializado. O tempero aparente da salsa ajuda ainda mais no sabor. Isso garante a conotação de sabor da linguiça toscana. Quando você come, tem vontade de comer de novo”, explica Giana.
Pronta para consumo
O Frigorífico Frimesa, pensando na comodidade para preparar um alimento como a linguiça, tem uma série de produtos dessa linha que ajudam a compor os cardápios do consumidor.
As embalagens a vácuo, por exemplo, protegem a linguiça e mantém seu sabor, proporcionando ao consumidor um tempo maior para usá-la. São pacotes de um quilo fechados à vácuo para o consumidor retirar da gôndola e levar para casa, pronta para a refeição ou compor com a feijoada.
“O fechamento a vácuo dá uma segurança alimentar muito maior. Ela tem uma garantia muito melhor. Ela só é manipulada aqui dentro do frigorífico e vai direto para venda do consumidor”, afirma Giana.