Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Especiais

Fórum Brasil Agro mostra carências do escoamento de grãos

 | Albari Rosa/gazeta Do Povo
(Foto: Albari Rosa/gazeta Do Povo)
 |

1 de 12

 |

2 de 12

 |

3 de 12

 |

4 de 12

 |

5 de 12

 |

6 de 12

 |

7 de 12

 |

8 de 12

 |

9 de 12

 |

10 de 12

 |

11 de 12

 |

12 de 12

Os 350 produtores e lideranças do agronegócio que acompanham nesta quinta-feira (4) pela manhã o Fórum Brasil Agro participam de debate decisivo sobre a produção e a logística que o país deverá buscar até a próxima década. O Brasil precisa se preparar para, em 2022, escoar 250 milhões de toneladas de grãos, apontou Nelson Costa, superintendente adjunto da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). A produção deve chegar em 185 milhões de toneladas nesta safra, o que significa que o país está chegando às marcas previstas para 2021/2022.

O presidente da cooperativa Integrada, da região de Londrina, disse que a produção dos cooperados deve passar de 7 mil sacas de soja, colhidas na temporada passada, para 11 mil sacas, o que é resultado de uma produtividade mais de 4 mil quilos por hectare. Com a colheita na reta final, ele confirmou que o rendimento está surpreendendo, uma vez que as lavouras enfrentaram até três veranicos. Em julho já teremos que nos preocupar com o escoamento da produção de milho de inferno. O escoamento da safra de verão está sendo problemático e tem custo acima do necessário."

As concessões ou terceirizações devem ser o caminho que o governo federal vai seguir para ampliar a malha rodoviária, ferroviária e construir hidrovias. A previsão é que haja investimento de pelo menos R$ 250 bilhões em infraestrutura nos próximos 30 anos, disse Abdon Juarez, da Empresa de Planejamento Logística do governo federal. Ele mostrou que os problemas do escoamento dos estados produtores de grãos são conhecidos e que o governo sabe quanto vai gastar. O momento seria de ação estratégica e novos planejamentos.

Até que haja renovação na estrutura logística, o país deve continuar enfrentando filas de caminhões no interior e nos portos, concentração de navios, falta de armazéns. Os fretes rodoviários até Paranaguá já estão custando mais do que o próprio milho em Mato Grosso, apontam os produtores.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.