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Chuvas derrubaram índices das áreas que estão sendo percorridas pelas colheitadeiras. | Foto: Albari Rosa/gazeta Do Povo
Chuvas derrubaram índices das áreas que estão sendo percorridas pelas colheitadeiras.| Foto: Foto: Albari Rosa/gazeta Do Povo

A colheita de trigo começa com o “pé esquerdo” no Paraná. As regiões Norte e Norte Pioneiro relatam perdas de até 75% em volume, embora a previsão estadual seja de quantidade elevada e qualidade variada. O problema foi o excesso de chuvas.

 R$ 31,9 por sacade 60 quilos de trigo são oferecidos aos produtores do Paraná. Cotação está R$ 1 acima da praticada em agosto do ano passado. Estado tem previsão de safra volumosa, mas primeiros resultados decepcionam.

As primeiras lavouras estão rendendo a partir de 12,5 sacas por hectare, 37,5 a menos que a média prevista (que é de 50 sacas ou 3 mil quilos de grão/ha). Embora a tendência seja de que, com o avanço das colheitadeiras, o índice se aproxime da média projetada pelo Departamento Economia Rural (Deral), o quadro é de decepção na região de Jacarezinho, conforme a equipe técnica local.  “As primeiras colheitas estão desanimadoras, com produtividades muito variáveis”, apontam os técnicos Franc de Oliveira, Haroldo Siqueira e José Gervásio.

O resultado de 12,5 sacas por hectare foi registrado em Cambará (Norte Pioneiro, divisa com São Paulo). Com 30% das lavouras colhidas, o município registra produtividade variada, de até 41 sacas ou cerca de 2,5 mil quilos por hectare. A colheita deve durar dois meses. O estado plantou 1,3 milhão de hectares de trigo e espera colher volume inédito de 4 milhões de toneladas.

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