A opção do comércio neste momento é criar alternativas para alavancar as vendas. Redução de margem de lucro e corte de funcionários estão na lista. “Dependendo do produto os preços subiram quase 30%. Agora todo mundo vai precisar se reinventar porque se passarmos mais aumento para o consumidor a situação vai degringolar de vez”, diz o sócio proprietário do Grupo KF, Edson Barros de Souza, que também é proprietário de uma churrascaria.
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Com a crise o movimento no restaurante caiu aproximadamente 30% e, de um total de 10 mil quilos comprados mensalmente para atender a demanda, o volume reduziu para 7 mil quilos. “Na crise se corta o mais supérfluo. Tenho um cliente que vinha duas vezes na semana, hoje ele vai apenas uma vez por mês. E por isso estamos tentando atrair mais clientes com promoções e ações específicas para ganhar no volume”, conta. Há mais de 20 anos no mercado, ele conta que há voltou a oferecer carne assada para atrair novos clientes, algo que só aconteceu no começo da carreira.
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