Para o engenheiro cartógrafo Emerson Zanon Granemann, editor do portal InfoGPSonline e da revista InfoGPS especializados nas áreas de rastreamento, navegação e serviços de localização, o tema ainda é polêmico porque deveria ter sido mais debatido entre as seguradoras, empresas de rastreamento de veículos, governo e sociedade. Ele também considera injusto que o valor total do investimento venha pesar apenas no bolso do consumidor. Embora acredite que os custos até 2009 sejam bem reduzidos comparados com os preços atuais. Para tanto, lembra que os celulares, computadores e até os navegadores de carro estão cada vez mais acessíveis. O engenheiro ainda lamenta que as autoridades não se preocuparam em mostrar ao consumidor com mais clareza os benefícios desta tecnologia.
Entre os modelos de rastreadores disponíveis no mercado, o mais simples é apenas o bloqueio do carro. É instalado um celular, acionado por radiofreqüência. Quando um roubo ou furto é comunicado, uma central dispara um sinal que trava o funcionamento do motor do veículo. O rastreador, mais completo, permite também o acompanhamento da posição exata para a recuperação do carro, via satélite ou por cruzamento de sinais emitidos por antena de celular.
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