A arte de animação em duas dimensões parece estar em vias de extinção em Hollywood. Grandes estúdios como Pixar, Dreamworks e Disney já afirmaram não ter planos de voltar à animação tradicional em 2D.
O sucesso de filmes de grande qualidade visual e artística como “Frozen”, “UP: Altas Aventuras” e “A Era do Gelo” forçaram a mudança, antes gradual, para o formato 3D.
Nem Asterix e os bravos gauleses resistiram ao poder da animação em 3D
Leia a matéria completaNo ano passado, alguns animadores importantes como James Lopez (”O Rei Leão”), Rick Farmiloe (”A Pequena Sereia”) e outros da Disney até lançaram uma campanha de financiamento coletivo para realizar o curta “Hullabaloo” e “preservar a arte moribunda da animação 2D”. Formato que só resiste em filmes independentes como o francês “As Bicicletas de Belleville”.
Para o crítico de cinema Pedro Butcher, ao ficar cada vez mais difícil tirar o espectador de casa para ir ao cinema, os filmes precisaram virar grandes eventos. “A indústria então usou o marketing para criar a necessidade das pessoas irem ao cinema numa situação específica como o 3D, um novo formato de som ou efeitos especiais.”
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?