Nascido em São Fidélis (RJ), em 1943, Aluízio Ferreira Palmar estudou Ciências Sociais na Universidade Federal Fluminense, foi preso em 1969 e banido do país devido a sua militância revolucionária. De volta ao Brasil, radicou-se em Foz do Iguaçu, onde vive até hoje. Trabalhou nos semanários Hoje Foz e Nosso Tempo, além de exercer cargos ligados à prefeitura da cidade.Ocupa o cargo de chefe de gabinete da Câmara Municipal iguaçuense.

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Restos mortais

Escavação no Parque Nacional do Iguaçu, durante operação de busca aos desaparecidos. Depois de duas expedições da Equipe Argentina de Antropologia Forense, as ossadas não foram encontradas, mas Aluízio Palmar garante que testemunhas – uma delas vivendo em Curitiba – podem indicar o local exato onde os cinco militantes foram enterrados. O objetivo do autor é devolver os restos mortais às famílias.

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