6 acertos incríveis da cinessérie “De Volta para o Futuro”

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Se você estiver em algum lugar da Califórnia, não estranhe se nesta quarta-feira (21) um veículo DeLorean surgir do nada. Esse é o dia em que Marty McFly, o personagem de Michael J. Fox na série “De Volta Para o Futuro”, viaja no tempo e chega ao ano de 2015. O episódio está no segundo filme da franquia, em que o protagonista viaja ao futuro para tentar consertar alguns problemas e se arrisca ainda mais.

Seguindo o que está no filme, McFly chega direto de 1985 às 16h29 no horário do estado da Califórnia, 21h29 no horário de Brasília. A história se passa em Hill Valley, cidade fictícia, mas, segundo os criadores, situada no estado da Costa Oeste.

Inspirada pela trilogia de filmes que forma uma das cinesséries mais importantes da história do cinema, a reportagem preparou três textos que serão publicados nestas segunda (19), terça (20) e quarta-feira (21).

O primeiro, a seguir, fala sobre seis previsões que se confirmaram (algumas soavam espetaculares – como a comunicação por vídeo); na terça (20), publicamos seis previsões que não deram certo (como os tênis “autoajustáveis”) e, na quarta-feira (21), falamos sobre a série.

As 6 previsões que deram certo:

Em uma das cenas de “De Volta para o Futuro 2”, os filhos de Marty McFly estão sentado à mesa usando óculos pelos quais recebem chamadas e assistem à tevê. Uma prévia do que seria o Google Glass, que pode ainda não ser popular, mas já permite isso e muito mais.

Para se comunicar, a família McFly usa dispositivos de tela como os utilizados por empresas em videoconferências. Mal sabia que ferramentas como o Skype permitem essa comunicação de maneira ainda mais prática.

Em um fliperama, Marty demonstra suas habilidades em um jogo de videogame e é zoado pelos garotos porque faz isso usando as mãos. Nada distante do que há alguns anos possibilitam Kinect, X-Box e afins.

Em uma das cenas de “De Volta para o Futuro 2”, Marty vê admirado um grande televisor, com a imagem dividida em diferentes canais, muito parecido com as TVs presentes em boa parte dos lares atuais.

O homem que aborda Marty com uma petição para salvar o relógio da torre apresenta-a na forma de um pequeno computador, semelhante aos tablets e celulares manuseados hoje até por crianças pequenas.

Marty leva um susto ao ser surpreendido na rua pela projeção holográfica de um tubarão prestes a devorá-lo. Se a tecnologia não está presente nas ruas, já pôde ser vista, por exemplo, em um show do rapper Snoop Dogg, que em 2012 cantou no palco com um holograma de Tupac Shakur, morto em 1996.