A terceira etapa de “Sobrenatural”, franquia de sucesso sobre possessão demoníaca criada por James Wan e Leigh Whannell (ambos de “Jogos Mortais”), chega com o subtítulo “a origem”, mas não mostra a gênese do que importa: o início do martírio da família Lambert ou dos poderes mediúnicos da heroína Elise (Lin Shaye).
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Trata-se apenas de um caso a mais na vida da médium. A história ocorre “alguns anos antes” do primeiro filme e tem como ponto de partida a jovem Quinn (Stefanie Scott), que acaba de perder a mãe, vítima de câncer. Ela tenta contatá-la no além, mas a experiência não dá certo.
Procura então a médium Elise, que a alerta: “Quando você chama por alguém morto, todos eles a escutarão”. Mas o estrago já estava feito e um espírito vem atrás da adolescente.
Seu pai contata então investigadores para salvar a família.
Apesar das boas cenas, que incluem uma icônica mulher sem rosto, pés e mãos, o terceiro capítulo perde fôlego.
Whannell não consegue acertar na dinâmica da família (recorrendo a um tom de comédia tedioso) e explora mal suas personagens .
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