![Ver os artistas, ainda que de longe e por pouco tempo, bastava A atriz Rhonda Fleming num intervalo das filmagens em Jacarezinho. | Arquivo pessoal de Celso Rossi](https://media.gazetadopovo.com.br/2015/10/8f2a7b139e587ba67b7237cc8675c574-gpLarge.jpg)
Eu e meus irmãos acompanhamos a movimentação da trupe hollywoodiana em Jacarezinho na Lanchonete do Zizinho, na Rua Paraná, bem na frente da minha casa, onde a equipe fazia as refeições.
A produção de “Pão de Açúcar” parou a cidade, só se falava no filme e nos “artistas” que saíam na capa da revista “O Cruzeiro”.
Eu me lembro de uns carros “diferentes” sem capota que paravam e deles desciam mulheres com chapéu, óculos escuros, cheias de pose, acompanhadas de sujeitos que deviam ser atores ou da equipe técnica.
Toda a vizinhança saía imediatamente à calçada ou às janelas para ver os artistas do filme. E eles davam um tchauzinho e pronto.
Não tinha essa coisa de tietar, e foi muito antes da era das selfies.
A gente se contentava em vê-los, ainda que fosse por pouco tempo – e de longe.
![](https://media.gazetadopovo.com.br/2015/10/e6febaea53f9453e7ace81fc446a227e-gpMedium.jpg)
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