Constatando que não se pode fugir do inevitável e seguindo a máxima do "melhor rir do que chorar", Marcos Caruso escreveu "Trair e Coçar, É só Começar".A peça, há 21 anos em cartaz, e que já virou filme, é uma comédia de costumes que conta a história de três casais e um vendedor de jóias, todos envolvidos em uma série de suspeitas de traição. A pivô de todos os problemas é a ambiciosa empregada Olímpia, que se aproveita do clima de desconfiança geral dos casais.
Com a direção de Attílio Riccó, a peça tem a proposta de simplesmente fazer rir. A falta de aprofundamento psicológico, inspirada no gênero francês vaudeville, entretanto, dá margens a outras interpretações, como a discussão sobre traição que, na verdade, não acontece.
O elenco, formado por atores paulistas é composto por: Ossimiro Campos, Silvio Toledo, Mário ´Sérgio Petrini, Kátia Roberta, Carla Pagani, anastácia Custódio, Carlos Mariana, Ana Maria Dias e César Pezzuoli.
As sessões acontecem até domingo (12), no teatro Fernanda Montenegro.
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Serviço: Trair e Coçar é só começar. Sexta-feira (10) e sábado (11) às 21 horas, domingo (12) às 19 horas. Teatro Fernanda Montenegro (Rua Coronel Dulcídio, 517 - Shopping Novo Batel). R$ 50,00. Assinantes da Gazeta do Povo tem desconto de 50%.
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