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Leia abaixo algumas das críticas feitas pelos entrevistados do Caderno G:

Extinção do Conta Cultura – Por meio de editais, o programa alocava recursos de empresas estatais para projetos paranaenses aprovados pela Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet).

Lei Estadual de Incentivo à Cultura – O projeto, congelado por empecilhos judiciais desde a administração anterior, não andou para frente durante a gestão atual. Como alternativa, a Seec planeja a implementação de um Fundo Estadual de Cultura.

Redução do programa Paranização – O projeto criado pela administração de Nits Jacon no Centro Cultural Teatro Guaíra foi reduzido no final da gestão.

Orçamento pequeno – As verbas destinadas para a Secretaria de Estado da Cultura, Centro Cultural Teatro Guaíra, Biblioteca Pública do Paraná e Rádio e Televisão Educativa representa apenas 0,49% do orçamento anual do governo do estado. O orçamento para projetos e espaços administrados diretamente pela Seec é de aproximadamente R$ 26 milhões.

Visão política – Fontes do Caderno G apontaram que, além de um investimento maior, é necessária uma definição mais clara do que é cultura e das ações que possam integrá-la a outras esferas da sociedade e da economia, como turismo e educação, além de estabelecer vínculos e trocas com outras cidades do Brasil e do mundo. Maior interação e projetos conjuntos com outras secretarias também foram sugeridos.

Música nos Museus – O que era um projeto regular e permanente de música erudita, tornou-se um evento esporádico nos espaços da Seec.

Os artistas e especialistas consultados pela reportagem do Caderno G foram:

Paulo Munhoz, cineasta; Luciano Coelho, cineasta; Marco Mello, galerista; Maria Cecília Araújo de Noronha, crítica de arte; Paulo Biscaia Filho, diretor de teatro; Mauro Zanatta, diretor e ator de teatro; Miguel Sanches Neto, escritor ; Roberto Gomes, escritor; Luci Collin, escritora; Álvaro Siviero, pianista; Marcelo Sutil, historiador e especialista em patrimônio.

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