A 27.ª Bienal de São Paulo entra em seus últimos dias um tanto degringolada. Em um único dia, monitores saíram do ar, cartazes descolaram e estava interditada a pirâmide de bolhas plásticas, que provocou filas na abertura da exposição ao proporcionar a experiência de escalar uma casa do futuro. Além disso, nem todos os fones de ouvido funcionavam.
O aparente descaso com a eficiência não deixa de combinar com o tema proposto aos artistas Como Viver Junto. Para a assessoria de imprensa da Fundação Bienal, é normal que uma mostra que dura mais de dois meses com entrada gratuita precise de manutenções, o que é feito toda segunda-feira, quando o espaço é fechado. De acordo com a assessoria, a instalação escalável havia sido interditada por falta de segurança, mas já foi reaberta.
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