Boiler Galeria (Al. Pres. Taunay, 314 – Batel), (41) 3040-8016. Inauguração segunda-feira (4), às 19 horas (para convidados) – a partir de terça-feira (5) para o público. Visitação de terça a sexta-feira, das 11 às 19 horas. Sábados das 14h às 19 horas. Até 30 de maio.
Zilda Fraletti Galeria de Arte (Av. do Batel, 1.750 – Batel), (41) 3026-5999. Inauguração terça-feira (5), das 19h às 22 horas. Visitação de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 18h30. Sábado das 10h às 14 horas. Até 16 de maio.
As galerias Boiler e Zilda Fraletti abrem nesta segunda (4) e terça-feira (5), respectivamente, exposições com um conjunto de obras de artistas locais cujo trabalho é consolidado nacionalmente.
Tramas é a segunda mostra que a recém-inaugurada Boiler abre ao público, com uma pesquisa – sobre o mesmo tema – dos artistas André Azevedo e Biel Carpenter. Biel, aliás, estará com trabalhos nas duas exposições.
Segundo a proprietária da galeria, a artista visual Lívia Fontana, a escolha pelos dois nomes se deu sobretudo por uma questão pessoal: os dois são amigos e têm uma produção que conversa entre si, “mesmo que os trabalhos sejam bem distintos um do outro”, fala Lívia. André, que vem participando de projetos internacionais e nacionais (expôs no Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco recentemente), apresenta obras em tapeçarias e telas em tecido, que mostram, de acordo com Lívia, uma “decomposição” da linha.
Já Biel, que participou de residência artística na Faap, em São Paulo, foi responsável por ilustrações da editora CosacNaify e pela capa do disco Toque Dela, de Marcelo Camelo. Ano passado, ele lançou um livro com parte de suas obras, Felicidade Inóspita, e na exposição exibe novas aquarelas.
As obras são fruto de uma pesquisa sobre um tema tabu: o suicídio. “Elas são baseadas em um livro que fala do assunto, e é tratado por ele nos trabalhos de forma bem pessoal. São aquarelas que trazem uma estética gore, que aborda as tramas no sentido de morte e vida”, explica Lívia.
Fotografia
A técnica, e a forma como ela está inserida nas outras formas artísticas é a discussão principal de A Partir da Fotografia, que tem curadoria da artista visual e professora da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Juliane Fuganti. Ela reuniu trabalhos de Ana Bellenzier, Biel Carpenter, Charly Tecchio, Eduardo Freitas, Mauricio Vieira e Tom Lisboa na galeria Zilda Fraletti.
“A ideia principal é mostrar artistas que trabalham com a fotografia ou dialogam com ela para produzir a sua poética”, fala a curadora. Além disso, a exposição foi realizada para trazer novos nomes para a galeria.
“Minha experiência na Belas me possibilita ver vários alunos e artistas que estão acontecendo, mas que precisam de uma relação mais próxima com o mercado de arte”, frisa. As duas exposições têm entrada franca.
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