Lindsay Lohan acabou de sair da clínica de reabilitação e da prisão onde passou 13 dias e já retornou ao Twitter nesta quinta-feira (26) xingando os paparazzi que vêm seguindo todos os seus passos.
"Obviamente... os paparazzi não deveriam poder tirar fotos ou vídeos quando alguém está dirigindo ou em um semáforo fechado. Para o bem de todos", disse Lohan em sua primeira mensagem no Twitter desde a véspera de sua detenção no dia 20 de julho.
Lohan foi libertada na terça-feira (24), apenas 23 dias depois de começar os 3 meses de reabilitação estipulados pelo tribunal. Ela também voltou a dirigir, depois de ter a carta de motorista suspensa em 2007, sob acusação de conduzir um veículo embriagada e portando cocaína.
A atriz de 24 anos recebeu a carta de volta na quarta-feira (25) e foi logo vista dirigindo um carro esportivo Maserati, buscando as amigas depois da meia-noite em Los Angeles.
Notoriedade
A carreira promissora de Lohan em filmes como "Sexta-feira Muito Louca" e "Meninas Malvadas" tem sido ofuscada desde 2007 por manchetes sobre sua vida noturna agitada, e ela vem sendo perseguida pelos fotógrafos desde que foi libertada.
Mas também recebeu uma enxurrada de propostas, incluindo entrevistas e comerciais.
Uma estação de rádio de Nova York ofereceu a Lohan e sua mãe US$ 1 milhão para apresentarem juntas um programa matutino, que discutiria desde dicas de moda a notícias do mundo do entretenimento.
No entanto, Lohan recebeu ordens do juiz na quarta para continuar em Los Angeles até o dia 1º de novembro para ser submetida a exames de consumo de drogas e álcool duas vezes por semana e continuar sua terapia comportamental.
Os problemas de Lohan com a Justiça atrasaram a gravação de seu próximo filme, no qual ela interpretará a estrela pornô dos anos 1970 Linda Lovelace. O último filme da atriz a chegar aos cinemas foi "Eu sei quem me matou", um fracasso de 2007.
Como Bolsonaro se prepara para reagir ao indiciamento por suposto golpe
Corte de gastos do governo: quais as medidas que Haddad pode anunciar nesta quarta
Mentor do golpe ou quem o impediu: as narrativas em torno de Bolsonaro após indiciamento
“Era atendimento religioso”, diz defesa de padre indiciado com Bolsonaro