“A Experiência do Horror”, livro do sociólogo Rafael Araújo (Alameda, 308 pp., R$ 56), procura mapear o sentimento evocado pelas catástrofes que se abatem sobre o homem por meio da análise de diversas obras de arte.
Inspirado em Nietzsche e Marx, o autor observa que o horror é um sentimento de aversão ao que não está em conformidade com as nossas expectativas. Essa contrariedade pode emergir nas mais diferentes esferas da vida, o que explica sua natureza multifacetada: existe o horror existencial diante da morte, o horror econômico do desemprego, o horror político da repressão. Entre os exemplos, o autor cita Francis Bacon, Goya e Picasso.
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