“A Experiência do Horror”, livro do sociólogo Rafael Araújo (Alameda, 308 pp., R$ 56), procura mapear o sentimento evocado pelas catástrofes que se abatem sobre o homem por meio da análise de diversas obras de arte.
Inspirado em Nietzsche e Marx, o autor observa que o horror é um sentimento de aversão ao que não está em conformidade com as nossas expectativas. Essa contrariedade pode emergir nas mais diferentes esferas da vida, o que explica sua natureza multifacetada: existe o horror existencial diante da morte, o horror econômico do desemprego, o horror político da repressão. Entre os exemplos, o autor cita Francis Bacon, Goya e Picasso.
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
A disparada do dólar não tem nada de anormal
-
Apadrinhados por Bolsonaro e Caiado, dois candidatos de direita devem disputar 1º turno em Goiânia
-
Reino Unido realiza eleição com trabalhistas favoritos e direita nacionalista ameaçando conservadores
Deixe sua opinião