As novas capas das edições da coleção Vaga-Lume vão ser recobertas com uma tinta verniz que fará o mascote da coleção brilhar no escuro. Segundo o Paulo Verano, gerente editorial da Ática, as ilustrações originais de capa serão “retrabalhadas e valorizadas dentro do novo projeto gráfico, para dar aos livros um visual ainda mais sintonizado com seu tempo, mas que remete às edições clássicas”.
Esse “retrabalho” das ilustrações de capa serão o ponto de contato entre a nova Vaga-Lume e as antigas edições, porque o formato do livro e sua programação visual devem sofrer alterações.
“Para se ter uma ideia, até o vaga-lume mascote foi reestilizado pela equipe da editora. O destaque terá um verniz que utilizaremos na capa, que brilha no escuro e valoriza o mascote”, explica Verano.
A identidade visual da Vaga-lume sempre foi um capítulo à parte desde o início da coleção. Muito valorizada desde o inicio da coleção, servia como um selo de qualidade facilmente identificável.
O padrão da coleção trazia uma capa em um formato de “dois tempos” com o título e o nome do autor na parte superior da capa e uma ilustração emoldurada abaixo assinadas por artistas como Jayme Leão e Marcus de Sant’Anna.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano