Espiões do governo dos Estados Unidos grampearam o telefone da princesa Diana na noite em que ela morreu? Se isso aconteceu, a identidade da agência que conduziu a ação é um mistério.

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Um aguardado relatório da polícia britânica, previsto para quinta-feira, deve divulgar novos detalhes a respeito do acidente de carro em alta velocidade que matou Diana, de 36 anos, o namorado Dodi Fayed, de 42, e o motorista Henri Paul em 31 de agosto de 1997, em Paris.

Jornais britânicos, citando vazamentos do inquérito da Scotland Yard, informaram que espiões norte-americanos monitoraram o telefone de Diana no quarto do hotel Ritz Paris sem conhecimento dos colegas britânicos.

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Isso gerou especulações na mídia norte-americana sobre qual agência poderia ser a culpada.

Uma reportagem da CBS News citou rumores antigos de que Diana tinha chamado a atenção da CIA por causa do ativismo contra minas terrestres.

``Besteira'', disse um porta-voz da CIA nesta terça-feira.

A Agência Nacional de Segurança, centro de uma controvérsia recente sobre o programa doméstico de espionagem, tomou o raro cuidado de dizer que não teve Diana ``como alvo'' apesar de ter 39 documentos de inteligência referentes à princesa.

Uma reportagem sugere que a espionagem foi feita pelas mãos do Serviço Secreto dos EUA, que protege o presidente e o vice-presidente e investiga falsificações.

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