
Antes do concerto de abertura, a primeira atividade da Oficina, será uma “aula inaugural”, aberta ao público e com entrada franca, também na quinta-feira (7), às 10h30, na Capela Santa Maria. A atividade, que está sendo testada pela primeira vez no evento, será em formato de “mesa”, em que especialistas vão discutir gestão de instituições musicais no Brasil. A aula inaugural da segunda fase da Oficina será no dia 17, também na Capela, e vai discutir financiamento da música no Brasil.
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Fase erudita segue até o dia 16, com concertos em espaços como o Guairão e Capela Santa Maria; etapa de música popular começa no dia 17
Leia a matéria completaA ideia, segundo a diretora artística geral da Oficina, Janete Andrade, é envolver os alunos do evento em discussões relevantes para o mercado da música, como a formação de novas plateias – questão crítica para a música clássica no mundo todo. “Cada vez mais o músico não tem mais como ficar fechado numa caixa de vidro e imaginar que vai poder simplesmente sentar em frente à partitura e tocar. Ele tem de dar conta de outros conteúdos, como leis de incentivo, editais; tem de estar atento a discussões e conferências. Tudo isso influencia na vida do músico”, explica.
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