O cantor Gilberto Gil afirmou que não cancelará sua apresentação em Tel Aviv, marcada para 28 de julho. Uma comunidade na internet de apoio à causa palestina e o músico inglês Roger Waters, ex-Pink Floyd, pedem que Gil e Caetano Veloso, que têm turnê conjunta marcada em Israel, não se apresentem naquele país um ano após ofensiva militar que deixou mais de 2 mil mortos em Gaza.
“Não tenho muito interesse em misturar a posição discutível do Estado de Israel com o povo de Israel, que tem uma vida, uma cultura e uma dimensão simbólica. Pessoas que gostam de música brasileira e que têm apreço por essa música há muitos anos. Vou lá por isso”, disse ao jornal O Estado de S. Paulo. Gil disse que cantará para “um Israel palestino” e contou ter sofrido esse mesmo tipo de pressão nas três últimas vezes que anunciou uma apresentação no país.
“Há uma situação muito complicada para se tomar um partido único e punir boa parte do povo de Israel, boa parte pacífica e interessante desse povo. É complicado simplesmente fazer boicote”, afirmou.
Conanda aprova aborto em meninas sem autorização dos pais e exclui orientação sobre adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Brasil dificulta atuação de multinacionais com a segunda pior burocracia do mundo
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos