"Quase ninguém escapa do impulso consumista de fim de ano, e o comércio já percebeu isso há tempos". Assim começa o comunicado de imprensa enviado a jornalistas de todo o país por conta do lançamento do livro Jesus, a História do Nascimento. O volume chega às livrarias ilustrado com imagens do filme homônimo que entrou em cartaz ontem. Talvez a necessidade de agradar ao "impulso consumista" explique o resultado sem riscos conseguido por Catherine Hardwicke. O resultado é um produto profissional que evita parecer brega e não incorre em problemas de mau acabamento, graças à minuciosa reconstituição histórica. Mas, de tanto realismo e objetividade, a fé é o que mais falta: poderia se dizer que o filme foi realizado por um artesão ateu. (NM) GGG
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