Pesquisadores italianos da Universidade de Florença chegaram a conclusão de que o artista renascentista Leonardo da Vinci, misturava as cores diretamente na tela, evitando a tradicional palheta, de uso corrente na época. Usando um equipamento especial, chamado "acelerador nuclear", a equipe de pesquisadores anunciou que foi possível vislumbrar cada pincelada feita pelo artista na tela "Madonna dei Fusi".
Conforme o relato, foi possível entender que tipo de materiais de pintura ele usou, quantas camadas de cores aplicou e em que espessura e sequência.
A pintura analisada pertence a uma coleção de Nova Iorque, a chamada "Ex-Reford", e é uma das várias versões da mesma imagem atribuídas ao artista, segundo os pesquisadores.
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