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Há 15 anos, a chegada da primavera em Barcelona é comemorada com música em um festival que hoje tem proporções colossais. Durante seis dias, 217 artistas se apresentam em 16 palcos, a maioria deles no Parc del Fòrum, espaço à beira do mar que tem o tamanho de 180 campos de futebol.

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O Primavera Sound não é qualquer festival. Há que se planejar e fazer escolhas difíceis.

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Você vai perder muitos shows, mas ver outros tantos. Alguns deles uma única vez na vida. A principal diferença em relação a seus concorrentes do Brasil – além da curadoria exemplar – é que a farta distribuição de artistas faz com que cada um encontre o seu público.

Então, para ver um dos shows esperados do dia, não é preciso fincar os pés em frente ao palco por horas e fazer xixi no copo de cerveja.

Também parece não haver ninguém “perdido” – quem vai ao show do Thurston Moore sabe que ele é o guitarrista do Sonic Youth.

Por essas e outras (o ingresso custava 146 euros em média, ou R$ 511), o Primavera Sound é um investimento em música, e não um passeio de fim de semana.

Pela primeira vez, a Gazeta do Povo esteve presente no evento que reuniu 175 mil pessoas em Barcelona. Assistimos a 24 dos 217 shows (para uma pessoa, essa é uma boa média, acredite). A cobertura terá ao menos mais duas reportagens.

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Abaixo, há uma lista com as cinco melhores apresentações. E cinco artistas para prestar (mais) atenção.

Pois o Primavera também é isso: uma vitrine para bandas que irão acontecer. Um festival que te surpreende, enfim.