Na tarde de domingo (12), a edição do projeto RapPaz – Encontro de Cultura de Rua pela Paz, acontece sob o Viaduto Capanema (ao lado da Avenida Dário Lopes dos Santos), das 13 às 18 horas. O ciclo vai comemorar os dez anos do projeto com atividades de lazer, cultura, prevenção e conscientização de crianças, jovens e adolescentes.
Esta será apenas a primeira de oito edições do projeto que vão se realizar a cada segundo domingo do mês no espaço que a Prefeitura de Curitiba cedeu para o Centro de Estudo e Pesquisa da Arte e Cultura Afro Brasileira – Centro Cultural Humaitá sob o Viaduto do Capanema, no bairro Jardim Botânico.
A programação de estreia terá a participação dos mestres de cerimônia David Black, Mah, Willie Veiga e Black Binho; apresentações de rap com os grupos Família Voz da Periferia, Ponta Rap e os DJs Mazinho e Biofa; apresentação especial com o Grupo Nomad Maguch; batalha de Break 1x1; duelo de MCs; campeonato de Skate Best Trik; campeonato de Streetball Trio, apresentações de Grupos de Cultura Popular, palestras e vivências.
Segundo a organização do RapPaz, o objetivo é contribuir para a efetivação de políticas de promoção da igualdade racial, acesso à arte, cultura, esporte, lazer e prevenção ao uso de drogas e alcoolismo. O evento será realizado sempre no segundo domingo do mês com entrada gratuita.
Serviço
Todo segundo domingo do mês, a partir de 12 de julho.
Horário: 13h às 18h
Local: Viaduto Capanema
Entrada gratuita
Mais informações no site do Centro Cultural Humaitá
O Projeto acontece anualmente desde 2003, reunindo jovens e adolescentes das comunidades periféricas de Curitiba e região metropolitana. Os dois eixos principais são os elementos da cultura hip-hop e as culturas populares, em especial de matriz africana. O evento é realizado tradicionalmente no domingo, em locais alternativos, como ruas, praças e ginásios, sempre com a presença de convidados de outras localidades e da arte e do esporte já existentes na própria comunidade. Reúne também atividades como contação de histórias, circo, balé, teatro, fanfarra, escolas de samba, palestras, distribuição de materiais informativos, mudas de árvores frutíferas, tranças afro e intervenções gastronômicas e de comerciantes locais.
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