É hoje. Em Curitiba, a Saraiva Megastore do Shopping Crystal é a única livraria que anunciou sua abertura na madrugada de hoje para amanhã. A loja funciona da meia-noite às 2 horas para atender pais e filhos que não podem esperar para pôr as mãos em Harry Potter e o Enigma do Príncipe (Tradução de Lia Wyler. Rocco, 512 págs., R$ 54,50), o sexto livro da série criada pela escocesa J. K. Rowling. As caixas lacradas com os exemplares estão expostas na vitrine da loja e guardadas por seguranças.
À medida que o bruxo cresce, as histórias ganham em obscuridade e drama. O mesmo acontece com O Enigma do Príncipe, o livro mais sombrio até aqui (como foi O Cálice de Fogo à época de seu lançamento e A Ordem da Fênix depois dele). A edição nacional tem 140 páginas a menos que a versão americana e tem 96 a menos do que a britânica um fenômeno, porque as traduções em português, invariavelmente, são mais extensas que seus originais em inglês.
Uma escolha da Rocco foi bastante criticada. Ao pé-da-letra, o livro deveria se chamar "Harry Potter e o Princípe Mestiço" (ou "Bastardo"). A escolha de "Enigma do Príncipe" não foi justificada pela editora.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”