Longa-metragem feito por processos de animação se situa entre os episódios dois e três da série de filmes em live action (realizada com atores de verdade)| Foto: Divulgação

São Paulo - Os fãs da série de ficção científica Star Wars estavam ávidos por novidades desde 2005, quando o filme Episódio 3 – a Vingança dos Sith encerrou a aventura espacial, mostrando a transformação do Jedi Anakin Skywalker no temido vilão Darth Vader. Mas ainda há muita história para ser contada, e a saga retorna hoje à tela grande com processos de animação substituindo atores de carne e osso.

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Graças ao enredo envolvente e às cenas de ação, o novo longa, Star Wars – The Clone Wars, não faz feio se comparado aos filmes mais recentes da franquia criada por George Lucas nos anos 1970.

O enredo está situado entre o Episódio 3 e o Episódio 2 – o Ataque dos Clones. Anakin é mostrado em sua juventude como um talentoso e arrogante cavaleiro Jedi que recebe uma missão do mestre Yoda: treinar a adolescente Ahsoka durante as guerras clônicas que darão origem ao império.

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O bebê do malvado Jabba, The Hutt, foi sequestrado, e Anakin e Ahsoka têm a missão de resgatá-lo. Já Obi-Wan Kenobi e o mestre Yoda cuidam de um exército de clones na resistência à força do lado negro, liderada por Conde Dookan, que se concentra em expandir as influências dos Separatistas e tentar convencer Jabba de que foi Annakin quem raptou seu filho.

Essa primeira produção da Lucasfilm Animation foi feita em computador e toma emprestado um estilo de animês e mangás japoneses, resultando em personagens de expressões faciais fortes, mas com movimentos menos naturais e mais mecânicos.

Dave Filoni, diretor de Star Wars – The Clone Wars, é fã de George Lucas e passou parte da adolescência assistindo à cinessérie criada há mais de 30 anos.