Uma imagem frequente da cultura baiana é a de roupas brancas e rodadas, mas o figurino folclórico daquele estado inclui também cores vibrantes e danças fortes e energéticas.
Toda essa diversidade, que agora chega à cidade pelo Balé Folclórico da Bahia, foi levada nesses 27 anos do grupo com mais frequência para o exterior do que a outros cantos do país.
É com apoio do Boticário na Dança que o grupo vem a Curitiba trazer sua arte, muito influenciada pela cultura afrobrasileira, mas com algum resquício do folclore indígena também. A apresentação única acontece nesta quinta-feira (20), no Teatro Positivo, às 21 horas.
O espetáculo “Herança Sagrada – A Corte de Oxalá” esteve em maio em Nova York, onde recebeu grande destaque do jornal “The New York Times”. “Foi uma das muitas páginas inteiras que já ganhamos naquele jornal, desde um festival em Lyon em 1994 que nos abriu portas para o mundo todo”, contou à Gazeta do Povo o diretor Walson Botelho.
Os 26 bailarinos trazem danças folclóricas como “Puxada de Rede”, “Capoeira”, “Samba de Roda” e “Afixirê”, esta última inspirada na influência dos escravos sobre a cultura brasileira. A classificação indicativa é de 12 anos e os ingressos vão de R$ 35 a R$ 70.
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