Interpretando Fernanda, uma mulher contemporânea que não tem pudor ao expor seus desejos e ambições amorosas, Mônica Martelli volta a Curitiba para apresentação de “Os homens são de marte… e é pra lá que eu vou”. O monólogo, que está há 11 anos em cartaz, terá apresentação única neste sábado (10), no Teatro Guaíra. Assinantes do Clube Gazeta do Povo têm desconto de 50% na compra de ingressos.
A atriz e roteirista da franquia que é um sucesso de audiência — a peça virou filme e série no canal GNT e já teve mais de dois milhões de espectadores —, revelou à Gazeta do Povo que, depois da recente separação, voltou para a mesma situação em que a personagem Fernanda está: à procura do amor. “É necessário o período de luto e tristeza, mas ninguém quer ficar sozinho. Todo mundo quer dormir de conchinha”.
Os homens são de marte… e é pra lá que eu vou
Quando: 10/09/2016 (sábado), às 21h
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A história quase autobiográfica da atriz não agrada somente o público feminino. Mônica diz que é uma grande surpresa a quantidade de emails que recebe dos homens para elogiar o espetáculo. “Eles também querem encontrar um amor, só que o jeito que eles lidam com isso é diferente do nosso”.
Em defesa do público masculino, a artista, que é filha de uma feminista do primeiro Movimento Feminista em 1970, diz que “a sociedade machista não é só prejudicial para a mulher. Ela é ruim para o homem também porque exige dele postura de durão, poderoso, bem sucedido, com uma cobrança que é muito pesada para qualquer pessoa”.
Romântica
“As pessoas precisam entender que o amor não é coisa de mulherzinha ou homenzinho. A busca pelo amor é eterna”. Com essa visão, Mônica apresenta a cômica personagem Fernanda ao público. Dona de uma personalidade forte, a personagem é independente e bem sucedida e está em uma procura constante da cara-metade. “A Fernanda é a mulher livre que rompe o estigma social da mulher se manter em um relacionamento mesmo estando insatisfeita e infeliz”.
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