O prestigiado Grupo Corpo, de Belo Horizonte, une espetáculos que tratam de amor e violência em apresentação no Teatro Guaíra, hoje, às 21 horas.
A noite começa ao som das canções de amor rasgado do cubano Ernesto Lecuona, que embalam 12 pas-de-deux e uma valsa no espetáculo Lecuona, de 2004.
Cada número é protagonizado por uma dupla diferente, que baila em meio à projeção de cubos luminosos monocromáticos de tons quentes, que se deslocam conforme o vai-e-vem, criação de Paulo Pederneiras e Fernando Velloso. Os seis casais só se reúnem para a valsa final.
O grande baile dá lugar a uma imagem de devastação. É o início do espetáculo Breu, de 2007, com música especialmente composta por Lenine. Deitados no chão, os bailarinos os mesmos da primeira montagem, agora com malhas em preto-e-branco, tênis e maquiagem sombria dão início a uma movimentação rasteira, em que é necessário o auxílio de pélvis, cotovelos, pulsos, joelhos e calcanhares.
Com ações que visam sempre machucar ou provocar o outro, eles revelam situações de confronto vividas no cotidiano. "São as pequenas violências que a gente pratica diariamente contra nossos amantes, amigos, colegas de trabalho, vizinhos", define o coreógrafo do grupo Rodrigo Pederneiras.
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