Líderes africanos chegaram a acordos neste domingo (12) ao traçar planos para a próxima fase de negociações sobre a criação do maior bloco de livre comércio do continente, de acordo com comunicado divulgado após reuniões. O novo bloco integraria o Mercado Comum para o Leste e o Sul da África (CMESA, na sigla em inglês), a Comunidade do Leste Africano (EAC) e a Comunidade de Desenvolvimento sul-africano (SADC), uma ideia que surgiu em 2008.
O objetivo é combinar as economias de 26 países, totalizando cerca de US$ 875 bilhões. Esses países abrigam 700 milhões de pessoas. O bloco pretende aumentar a conectividade entre os países e reduzir os custos dos negócios, aumentando fluxos de investimento para resolver restrições de capacidade.
"Agora está bem documentado que a integração regional é um dos quatro fatores que têm sustentado o crescimento da África na última década, assim como a rápida e robusta recuperação da recente crise financeira", disse o vice-presidente da Comissão da União Africana, Eratus Mwencha. O bloco deve se reunir novamente em dois anos. As informações são da Dow Jones.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast