Rio O preço do álcool, principal produto a influenciar a deflação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho, acumula queda de 18,95% no segundo trimestre, após um reajuste acumulado de 58,7% entre julho de 2005 e março deste ano, destacou a coordenadora de índices de preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina Nunes dos Santos.
O recuo recente nos preços do produto é conseqüência, segundo Eulina, da comercialização da boa safra da cana-de-açúcar e da baixa da demanda pelo produto, por causa do aumento de preços ocorrido até março e da redução da mistura, de 25% para 20%, do álcool na gasolina.
No primeiro semestre, o álcool acumulou reajuste de 3,14%. Em junho, o produto registrou queda nos preços de 8,77%. Outros produtos não alimentícios com deflação em junho foram gasolina (-1,60%), televisor (-3,25%), passagens aéreas (-1,09%), cama, mesa e banho (-0,77%), mobiliário (-0,72%), automóvel novo (-0 66%), artigos de limpeza (-0,44%), eletrodomésticos (-0,29%), higiene pessoal (-0,27%) e condomínio (-0,17%).
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast