O Banco Central aprovou a compra da filial brasileira do banco HSBC pelo Bradesco. O negócio, anunciado em agosto, foi fechado por US$ 5,186 bilhões dois meses após o banco britânico tornar pública uma reestruturação global que previa a saída do Brasil e da Turquia.
A compra do HSBC ainda precisa passar pela aprovação da Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para ser efetivada. Só então, o Bradesco poderá iniciar formalmente o processo de incorporação da rede de agências, funcionários e de clientes.
Na aprovação, o Banco Central determinou que o Bradesco assine um termo de concentração em que se compromete a manter a continuidade de serviços, patamar de tarifas e de determinadas agências do HSBC. Os detalhes ainda precisam ser acertados.
O HSBC chegou ao Brasil em 1997 ao comprar o antigo Bamerindus com a promessa de acirrar a concorrência com os bancos brasileiros. No ano passado, teve prejuízo de R$ 549 milhões no Brasil.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião