As negociações na Bolsa de Nova York registram um pregão volátil nesta terça-feira (14), um dia depois de terem registrado a maior alta em pontos da história. Após abrirem em alta com o anúncio que os EUA vão comprar ações de bancos, os índices recuaram com a realização de lucros e agora voltam a subir.
Por volta das 14h55, o índice Dow Jones - referência para a bolsa americana - registrava desvalorização de 0,40%. O indicador S&P 500 subia 0,02% e o índice tecnológico Nasdaq perdia 2,38%. Segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, a compra dos papéis vai custar US$ 250 bilhões, que sairão do pacote de resgate financeiro de US$ 700 bilhões aprovado pelo Congresso no início do mês.
Recorde histórico
Na segunda-feira (13), a Bolsa de Nova York registrou sua maior alta em pontos da história, no embalo das intervenções em massa dos governos durante o final de semana para enfrentar a crise financeira. Os três principais indicadores da bolsa tiveram valorização superior a 11%.
Ao final do dia, o índice Dow Jones - referência para a bolsa de Nova York - ganhou 11,08%, numa alta histórica de 936,42 pontos. O recorde anterior para aumento de pontuação no mesmo dia havia sido registrado em março de 2000, com 499 pontos. Em porcentagem, o aumento foi o maior desde 1933.
O Standard & Poor's 500 se recuperou da sua pior semana em 75 anos para o maior avanço desde 1939, com disparada de 11,58%, para 1.003 pontos. Já o indicador tecnológico Nasdaq ganhou 11,81%, para 1.844 pontos.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast