Impulsionada pela recuperação das ações da Vale do Rio Doce e da Petrobras, a Bolsa de Valores de São Paulo operava em leve alta por volta de 14h25m, de 0,10%, a 39.675 pontos. O volume financeiro era de R$ 1,365 bilhão.
O índice, no entanto, tinha fortes oscilações, entre altas e quedas, sempre próximas de zero.
As ações da Vale do Rio Doce operavam com alta de 0,15%, a R$ 46,45. As ações preferenciais da Petrobras, puxadas por uma leve recuperação dos preços do petróleo, subiam 0,73%, a R$ 43,62. As ordinárias ganhavam 0,33%, a R$ 48,16.
As ações preferenciais da Vivo tinham a maior alta do Ibovespa, apesar de a empresa ter divulgado um prejuízo 64% maior.
Já o dólar tinha queda de 0,09%, negociado a R$ 2,1360.
O movimento era influenciado também pelo comportamento das bolsas americanas, que caíam com a divulgação do fraco desempenho da economia dos EUA.
O Dow Jones tinha forte volatilidade, operando em queda de 0,29%, a 12.128,7 pontos. O Nasdaq caía 0,52%, a 2.366,64 pontos, e o S&P perdia 0,46%, a 1.382,49 pontos.
Em Nova York, o barril do petróleo tipo WTI tinha alta de 0,43%, a US$ 60,62. O Brent, em Londres, caía 0,05%, a US$ 58,3.
O risco-Brasil, por sua vez, tinha ganho de 0,47%, a 213 pontos centesimais. No mercado de juros futuros, contratos com vencimento em janeiro de 2008 projetavam taxa de 13.080% ao ano, com redução de 0,04 ponto percentual.
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