A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) descolou de Wall Street num dia de indicadores desencontrados da economia dos Estados Unidos e fechou no azul pela quarta vez em cinco pregões, fortalecida pela reação de Petrobras.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subiu 0,48%, para 64.750 pontos. Ao longo do pregão, turbinado pelo vencimento dos contratos de índice futuro, foram negociados R$ 14,18 bilhões.
Em maio, a produção industrial dos EUA cresceu mais que o esperado, mas o início de construção de moradias caiu mais do que o previsto, para o menor nível em cinco meses. Nos Estados Unidos, os principais indicadores fecharam próximos da estabilidade.
Entre os ativos de maior peso sobre o Ibovespa, Petrobras PN subiu 2,24%, a R$ 29,65; Vale PNA se depreciou em 0,94%, a R$ 41,80; Itaú Unibanco PN teve ganhos de 0,31%, a R$ 35,30; BM&FBovespa ON teve valorização de 0,58%, a R$ 12,07; e Gerdau PN teve alta de 0,70%, a R$ 25,77.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast