O Brasil subiu para a terceira posição no mercado mundial de venda de computadores, apresentando desempenho recorde no segundo trimestre, de acordo com levantamento da consultoria IDC Brasil.
Com vendas de 3,86 milhões de aparelhos, o país superou o Japão em 95 mil máquinas comercializadas, ficando atrás apenas de China e dos Estados Unidos, respectivamente.
O desempenho do setor no país superou o recorde atingido no primeiro trimestre, cujas vendas foram de 3,6 milhões de computadores.
"O resultado está diretamente ligado aos preços extremamente agressivos ofertados pela indústria. Com o dólar estável, os fabricantes têm conseguido manter seus preços em queda, gerando forte demanda, principalmente, no segmento doméstico", afirmou em nota o analista do IDC Martim Juacida.
Das vendas totais, 69,5 por cento foram para usuários domésticos, 25,8 por cento para os corporativos e 4,7 para o governo e o segmento de educação.
Outro fator que contribuiu para tal performance foi o maior acesso ao crédito da classe média, assim como a condição da economia no país, acrescentou o IDC.
No período, os notebooks mantiveram a liderança sobre os desktops, com 51,5 por cento das vendas. De acordo com Juacida, os notebooks venderam 27 por cento mais no segundo trimestre de 2011 do que no mesmo período do ano anterior.
Inconsistências, julgamento em plenário, Tarcísio como testemunha: o que diz a defesa de Bolsonaro
Mauro Cid reforça que não foi coagido em delação e pede absolvição ao STF
Em busca da popularidade perdida, governo anuncia alíquota zero de importação para baratear alimentos
Resultado da Petrobras justifica preocupação
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast