O Brasil encerrou o mês de julho de 2013 com 266,999 milhões de linhas ativas na telefonia móvel. O dado, divulgado nesta quarta-feira, 28, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), indica que ao longo do mês passado foram registradas mais de 1,26 milhão de novas habilitações em relação ao final de junho.
Com esse total de quase 270 milhões de celulares, o Brasil atingiu a "teledensidade" de 134,81 acessos da telefonia móvel para cada grupo de cem habitantes. Em junho, a teledensidade era de 134,26 celulares para cada cem pessoas. A unidade da federação com a mais elevada teledensidade foi o Distrito Federal, com 219,58 linhas móveis para cada grupo de cem pessoas. O índice mais baixo foi registrado no Maranhão, onde em julho havia 93,64 celulares para cada cem habitantes.
O Estado de São Paulo apresentou a maior quantidade de celulares entre as unidades da federação: ao todo, os paulistas detinham 64,626 milhões de linhas móveis no final do mês passado, conforme balanço da Anatel referente ao final de julho. Ou seja, São Paulo, sozinho, concentra 24,2% dos celulares de todo o Brasil. A teledensidade paulista já atingiu a marca de 153,03 linhas móveis para cada cem pessoas.
O balanço da Anatel evidencia a preferência dos brasileiros pelo celular pré-pago. Em julho, do total de linhas móveis em operação no País, havia 211,5 milhões de acessos pré-pagos (79,23% do total) e 55,5 milhões pós-pagos (20,77%). A banda larga móvel totalizou 80,99 milhões de acessos, dos quais 257,2 mil são terminais 4G, que oferece internet móvel de alta velocidade.
Na divisão de mercado, a liderança foi obtida pela Vivo, com 76,588 milhões de acessos (28,69% do total). Em segundo lugar ficou a TIM, com 72,677 milhões de linhas móveis (27,22%). A terceira posição foi ocupada pela Claro, com 66,676 milhões de celulares (24,97%). A Oi obteve a quarta colocação, com 49,821 milhões de acessos móveis (18,66%). Também são citadas CTBC, Nextel, Sercomtel, Porto Seguro e Datora que, juntas, somam 1,234 milhão de celulares, ou seja, menos de 0,5% do mercado.
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